Não posso ter nada,
eu não posso ser nada,
mas tenho meus sonhos,
que também não podem ser nada,
mas são meus, meus sonhos.
Choro, luto, caio, me olham como coitado
como derrotado, assim vou tentado,
sonhando, vivendo, perdendo...
Mas sempre luto, apesar de as vezes a
solidão, o silêncio, o isolamento me engolirem,
Vivo meu sonho.
Estou aqui em meio a vida,
com a certeza de sempre apesar de Tudo.
Pelo menos ter tentando e acreditado
em tudo aquilo que todos achavam impossível.
Reinaldo da Silva dos Santos
Belo Horizonte, 15 de junho de 2012.

"Correr riscos, de Sêneca
Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!"
Postado em 15 de Junho de 2012 por José Lino
Texto de abertura do Programa Rádio Vivo.
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