sábado, 17 de setembro de 2011

Das Esperanças

"Aos filhos da modernidade, por favor...
Por mais que seja difícil...Devagar, por favor...
Deixa-nos respirar."


Hoje eu te olhei através
da janelas do seu mundo
e pude ver que toda a dor
nascia da cadeia de nossos desesperos.


Em meio Paz, vi corpos
pelos caminhos...
pedaços da nossa solidão.


Pedaços da minha dor,
em meio a dor nascia a esperança,
e desta esperança nascia você...
pedaços de mim...
parte de mim...
dos meus  sonhos
da minha luta...


Por ti ofereço este momento...
te ofereço a mim...
como parte do meu  todo
que eu não sei explicar.


No descompasso do meu pensamento
nasce a esperança
como materialidade da vida
que queria viver com você...
aonde nasceria atitudes...
mais que palavras...
porem sou poeta.
E em todas minhas vozes;
Nasceria um poema,
na expectativas de sua presença.


Reinaldo S.S.

PS! Como estes versos que nascem do caos da momentâneo em meio a alegria;
transmite para nos esta canção,  do poeta da canção que se faz livre em suas palavras,
que reflete a dor como redenção e memoria...
Ainda que falha...Nos torna e forma que somos...Em nossa essência.


Luz Maior
João Nogueira

Esta dor que sangra a gente estanca 
Pois o próprio mal também se cansa
O punhal que fere a gente arranca
Basta não perder a esperança
Manter acesa a fé e não olhar pra trás
Que a barra da maré vai trazer a paz
Manter acesa a fé e não olhar pra trás
Que a barra da maré vai trazer a paz

 É resistir enquanto o vento
Mais empurra contra o cais
É renascer se o velho sonho se desfaz
O dom do acontecer, saber se levantar
Deixar correr que novas águas vão rolar
Quem dá a mão, quem faz o bem
Quem tem amor pelo que faz
Sabe pedir quando não tem
E dividir se tem demais
Pra ter a luz maior, a força de um clarão
Sempre brilhando no seu coração

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