É comum, em nossos dias, ouvirmos reclamações por parte de pessoas que se sentiram desrespeitadas em seus direitos.
É o médico que marca uma hora com o paciente e o deixa esperando por longo tempo, sem dar satisfação.
É o advogado que assume uma causa e depois não lhe dá o encaminhamento necessário, deixando o cliente em situação difícil.
É o contador que se compromete perante a empresa em providenciar todos os documentos exigidos por lei e, passados alguns meses, a empresa é autuada por irregularidades que o tal contador diz desconhecer.
É o engenheiro que toma a responsabilidade de uma obra, que mais tarde começa a ruir, sem que este assuma a parte que lhe diz respeito.
É o político que promete mundos e fundos e, depois de eleito, ignora a palavra empenhada juntos aos seus eleitores.
É o médico que marca uma hora com o paciente e o deixa esperando por longo tempo, sem dar satisfação.
É o advogado que assume uma causa e depois não lhe dá o encaminhamento necessário, deixando o cliente em situação difícil.
É o contador que se compromete perante a empresa em providenciar todos os documentos exigidos por lei e, passados alguns meses, a empresa é autuada por irregularidades que o tal contador diz desconhecer.
É o engenheiro que toma a responsabilidade de uma obra, que mais tarde começa a ruir, sem que este assuma a parte que lhe diz respeito.
É o político que promete mundos e fundos e, depois de eleito, ignora a palavra empenhada juntos aos seus eleitores.
Enfim, é natural que as pessoas envolvidas em tais situações, sintam-se indignadas e reclamem os seus direitos na justiça.
Mas onde está a origem dessa atitude de não honrar os compromissos?
Quando os filhos são pequenos, muitas vezes não se dá a devida atenção às suas más inclinações ou, o que é pior, incentiva-se com o próprio exemplo. Se o filho desrespeita os horários estabelecidos, não costuma-se cobrar dele uma mudança de comportamento. Se prometem alguma coisa e não cumprem, não é falado sobre a importância da palavra de honra. Assim, a palavra empenhada não é cumprida, e geralmente não se faz nada para que seja.
É importante pensar a respeito das causas antes de reclamar dos efeitos.
Quando os filhos são pequenos, muitas vezes não se dá a devida atenção às suas más inclinações ou, o que é pior, incentiva-se com o próprio exemplo. Se o filho desrespeita os horários estabelecidos, não costuma-se cobrar dele uma mudança de comportamento. Se prometem alguma coisa e não cumprem, não é falado sobre a importância da palavra de honra. Assim, a palavra empenhada não é cumprida, e geralmente não se faz nada para que seja.
É importante pensar a respeito das causas antes de reclamar dos efeitos.
Muito bom, adorei seu blog, e suas mensagens, da pra se refletir bastante.
ResponderExcluirParabéns, tá otimo